terça-feira, 20 de outubro de 2009

Traçando a Empregada do Agreste


Trabalho “sujo”. Filtrava a sujeira e nos oferecia limpeza. Cida era uma morena leve, requebro do Agreste. E de norte a sul, leste a oeste, todos davam a ela a mesma nota : “Êta lascada, morena de botá fogo em “enxada”...”

Sempre a vi como uma tesudinha fogosa, apesar de meu reprimido ímpeto treinado que não me deixava ação. Cida era uma baixinha de dar gosto. Eu tinha lá meus 16 anos mal vividos. Ela, com aquele corpinho torneado apertado na roupinha de trabalho. Sempre percebi que ela tinha uma enorme dificuldade de falar. Acho que se algo se soltasse dela, um verbo, um riso, algum sutil lado sublime inexplorado em meio sua feição fechada de seu rosto, algum lado erótico, um tesão escondido, poderia abrir uma fenda e expandir-se sem limites e assim estremecê-la.

Ela nunca dirigia a palavra a mim. Em um dia frio, enquanto eu ainda dormia plácido na minha cama, ela achou que eu já teria acordado e ido para escola. Mas não, e aí ela veio, abriu a porta já entreaberta, e no escuro do quarto, sem saber que eu ainda estava lá, chacoalhou e mexeu nos lençóis e no edredom que me cobriam. Foi quando ela percebeu que eu estava lá deitado. Ela se apavorou e pediu perdão. Eu segurei a mão dela e disse que ela poderia ficar, que já estava acordando. Algo nela gostou da situação...

Disse ela que minha mãe já havia saído e estávamos sós em casa. Parecia-me uma indireta... É, acho que ela iria fazer o trabalho todinho ali no quarto aquela manhã.

Enquanto ela começou a varrer o quarto à meia-luz, eu ainda estava com preguiça na cama e senti olhares escaldantes em minha direção. Pedi que se ela pudesse, que trocasse os lençóis, pois à noite tive sonhos que me deixaram suados de mais. Ela veio, se aproximou e com um leve carinho no lençol, viu se estava em momento para se lavar ou não. Sem querer tocou minha perna. Falou que o lençol estava bem, e que quem não estava bem parecia eu... Disse que eu estava desanimadinho... Que eu não precisava ficar assim... Percebi que ela estava nervosa, acho que ansiosa... Será que ela estava com tesão? Os bicos dos seus seios pareciam durinhos ante a camisa colada. Pedi que ela se abaixasse e pegasse um tênis pra mim. Huum , que bunda deliciosa. Eu estava entorpecido ainda ali deitado... Estava cada vez mais relaxado. Foi quando ela disse: “Sai dessa cama logo menino!” , e tropeçou de leve caindo quase em cima de mim. Aproveitei e toquei-a devagar. “Ai menino, não me deixe assim... ai...”

Aliciei ela para mim e com um movimento rápido ela se entregou e começou sentando no meu pau encouraçado de gozo acumulado da noite anterior de quando sonhei com minha colega de carona da escola. Ela, ainda vestida, de saia de uniforme, roçava por sobre minha calça de pijama empinada. Dentro da calça parecia haver uma bandeira acenando esperando a reta final. Tamanho era o entusiasmo, que meu pinto trafegou sozinho pra fora da calça a procura da calcinha enrolada na bucetinha dela. Ela entrou em transe...

Eu acho que ela nunca tinha visto um pinto tão quente e grande como o meu. Ela alucinada, ensopava meu pau com a língua aguçada, e não demorando muito, com toda sua gana, o enfiou como tempestade até o fundo da goma de sua buceta devoradora.

Germinava do fundo de seu ventre um tesão interminável. Eu pedia que ela ficasse quieta, mas ela não conseguia tolerar todo o seu anterior tesão asceta.

Todo o prazer estava derramado ali, em meio àqueles lençóis molhados. Seria ali o palco de todas nossas próximas manhãs.

E assim foi nossa rotina matinal nos dias de semana. No escurinho da calada das manhãs ela vinha, se apoderava de meu membro e eu ovacionava ela de gozo puro, branco e amarelo. E depois ela lavava nosso lençol molhado.

Em quatro anos me graduei nesta escola formosa. Ela não saía de cima de mim!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Eu, Você, e a Guloseima da sua Tia


Enquanto eu tomava meu vinho na cozinha, você passava deveras provocativa roçando as coxas na mesa de jantar. Não tinha certeza ainda se era hora de encorpar meu desejo e partir pra cima de você.

A mesa posta tinha uma sopa preparada por sua tia e mais algumas bebidas. O queijinho derretido que tu comias só aumentava minha envergada vontade. Não podia levantar da cadeira naquele momento. Lutava com meu tesão que expandia o volume de minha calça xadrez.

Te mandei uma assertiva ainda benigna quando pedi para molhar meu pão na sua sopa. Antes de você fazê-lo, toquei minha mão no lado de dentro de seu braço. Percebi você suadinha já. Levantei, pedi que fizesse o mesmo.

Acariciei-lhe e em alguns segundos você já começou a moldar sua bunda no meu pinto. Você virou, tirou a roupa com força enquanto eu arrancava a minha. E aí veio o momento mais impetuoso no interlúdio da penetração. Você jogou a comida e os pratos longe da mesa, subiu na mesa, ficou de quatro e pediu para mim enchê-la de porra.

Sua vadia! Tua buceta parecia uma fruta cristalizada de tão gostosa. Chupei devagarzinho sua deliciosa bunda, descendo até suas coxas segurando-as robustamente. Você estava delirantemente nua deitada sobre a mesa expirando ares de lascívia. Te puxei de lado e era como se rasgasse teu corpo com minha lançadura. De mansinho você gemia. Era um gemido doce mas levemente doentio, quase um grunhido.

Com o cú empinado novamente para mim, senti uma brisa úmida no meu pau aguçado. Desejante de ti, me encaminhei e em você enfiei. A boca de sua vagina espumava tesão. Seu olharzinho às vezes virava para mim e me dedicava seu gozo supremo por vir. Quanto mais te tocava e te comia, mais você dourava de prazer. E sua bundinha se remexia e eu fantasiava estar comendo aquela sua tia. É, ela poderia chegar a qualquer momento. E isso só aumentava nosso enlouquecido estupor.

A coisa esquentava, quando ouvimos a porta bater...
Era sua tia... Aquela gostosa. Ah, meu deus, pensei... Ou o bom ou o ruim nos esperaria naquele momento. Não deu nem tempo de nos vestirmos e ela rumou à cozinha. Quando entrou pareceu assustada com o que viu. Não tive tempo de esconder meu bilau. Você disse a ela, deesculpa tiaa... Ela falou, que é isso queridaaa!
Tudo bem , eu não vi nada, podem continuarr... Tá bom, você falou... Sua tia retrucou e disse: Ele não quer ficar pra jantar?

Ela não era o jantar, era minha sobremesa, humm , como eu queria...
Foi aí que inesperadamente (Será?...) você a convidou para observar-nos...
Assim dito, não pensei duas vezes para retirar minha segunda cabeça pra fora novamente...
Meu falo pulsava, e estoquei toda minha energia, revelando meu dote dentro do seu cú enquanto sua tia olhava excitada e com o rosto meio encabulado.

Enquanto enfiava em você e tocava seu clitóris, lá pela vigésima e tanta estocada, você gozou... Que belo gozo. Eu me segurei para poder encantar sua tia. Ela fez um carinho no seu rosto como se despedisse de algum resto de falsa ternura existente entre vocês e agora só ficasse luxúria e safadice. Aquela gostosona, com suas mãos trêmulas, encostou no meu pau, e sapecou ele na boca. Ela só queria chupar. Acho que gostava do gosto vermelho da cabeça de meu pau tocando sua garganta.

Seu corpo inteiro vibrava e exalava um cheiro de dona-de-casa-safada. Você ria ao lado ainda com tesão. Enquanto o batom vermelho dela marcava e enamorava meu pau todinho, ela inclinava sua outra mão enfiando os dedos na sua boceta em brasa, aberta e alerta em forma de suave bolacha.
E que bela buceta peluda e carnuda ela tinha. Não aguentava mais segurar. Ela ruminava de tesão e devorava com sustância meu falo doce.

Um infinito líquido escorria pela sua boca. Ficou toda lambuzada, e ainda compartilhava com você toda a porra não enxugada nos seus peitos.
Vocês duas me deixaram repleto e enrugado de tesão. Me pegaram de jeito!

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Tânia - Virgem e Selvagem


Taninha, virgenzinha... Um décimo de segundo foi o que durou para ela invadir meu quarto à noite, enquanto seus pais se ocupavam obedecidamente a dormir como santos no aposento ao lado.

Ela tinha 17 aninhos de pura força instintual não rompida ainda. Quando adentrou em meu quarto e me abordou em minha cama firme, quase me assustei, mas instantaneamente levei meu corpo de encontro ao seu.

Com seu torto abraço, ela não queria meu beijo nem afago bobo. Ela foi direto pro meu pau já duro. Pegou e afofou-o como se fosse seu ursinho pimpão.

Assentei seu colo ao meu, desabotoei toda sua roupinha, e me botei a desenhar todo seu corpo em minha mente enquanto a chupava de cima a baixo.

Cinco minutos com minha língua se dobrando no interior do alto de sua xoxota. Era o suficiente para fazer uma limpeza e deixá-la aberta para a mais profunda penetração de meu pau grosso e volumoso.

Meu esperma se acumulava dentro de mim. Não estava mais só lá embaixo, parecia estar percorrendo todo o meu corpo. Era uma energia infindável que escapava pelo universo uniltateral e sutil de mim mesmo, e que estava alucinada por eu escavar dentro daquela buceta e enchárca-la pela primeira vez. E assim foi...

Ela estava atônita e pedia mais uma...

Tratei de dominá-la de jeito. Julguei que chacoalhar sua vulva incessantemente seria uma boa forma de flertar com seu próximo gozo. Tânia não aguentava de prazer e gritava maus sussurros que poderiam afugentar cinquenta ladrões lá fora.

Enquanto seus olhos de puta pervertida ansiavam pelo seu mais honroso orgasmo, a vibração tomava conta de nós e ambos sentíamos tudo.

Sua vagina apertou meu pênis como nunca. Tá virgenzinha, vai... "Falei"...

Ela gozou como uma boa atriz e surtou em múltiplos orgasmos. Não economizei em meus jatos, deixando minha marca branca em seus peitos ainda durinhos. Ela amou e se felicitou...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Janice - Tesão pra mais de metro



Grave queda de pressão. Suas coxas aveludadas se erguiam sobre minha cabeça. Beijá-las era da ordem do acaso. Chupando-as eu chegava a explorar os mais encobertos e indecorosos poros de seu corpo.

Janice era deliciosa. Quase um metro e noventa de altura, com seus seios envergados, doces e levemente tostados pelo sol. Suas nádegas implorando para eu encostar meu pinto em seu rego safado, imploravam para encostar com apogeu empolgado. Roçando-me com força nela, me pegava criando fantasias desafogadas de um desejo anti-matrimonial. Queria comê-la, vê-la empapada de meu mel, e subjugada como uma onça abatida por seu criador e caçador.

Gemendo como doida, seu tesão vertiginoso me mostrava toda sua natureza escondida feminina. Sua vagina gelatinosa me pedia mais, e eu, sem tortura, enfiava meu "tendão" intumescido por entre os grelos engolfados e suados. Na sua barriga molhada podia se ver o estado febril todo de seu ser. Sua sexy barriguinha mal conseguia respirar. Todo seu ar era para gritar e me beijar com fogo.

Generalizadamente açoitada por um tesão incomensurável, cuidou de digerir toda minha porra.