segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Eu, Você, e a Guloseima da sua Tia


Enquanto eu tomava meu vinho na cozinha, você passava deveras provocativa roçando as coxas na mesa de jantar. Não tinha certeza ainda se era hora de encorpar meu desejo e partir pra cima de você.

A mesa posta tinha uma sopa preparada por sua tia e mais algumas bebidas. O queijinho derretido que tu comias só aumentava minha envergada vontade. Não podia levantar da cadeira naquele momento. Lutava com meu tesão que expandia o volume de minha calça xadrez.

Te mandei uma assertiva ainda benigna quando pedi para molhar meu pão na sua sopa. Antes de você fazê-lo, toquei minha mão no lado de dentro de seu braço. Percebi você suadinha já. Levantei, pedi que fizesse o mesmo.

Acariciei-lhe e em alguns segundos você já começou a moldar sua bunda no meu pinto. Você virou, tirou a roupa com força enquanto eu arrancava a minha. E aí veio o momento mais impetuoso no interlúdio da penetração. Você jogou a comida e os pratos longe da mesa, subiu na mesa, ficou de quatro e pediu para mim enchê-la de porra.

Sua vadia! Tua buceta parecia uma fruta cristalizada de tão gostosa. Chupei devagarzinho sua deliciosa bunda, descendo até suas coxas segurando-as robustamente. Você estava delirantemente nua deitada sobre a mesa expirando ares de lascívia. Te puxei de lado e era como se rasgasse teu corpo com minha lançadura. De mansinho você gemia. Era um gemido doce mas levemente doentio, quase um grunhido.

Com o cú empinado novamente para mim, senti uma brisa úmida no meu pau aguçado. Desejante de ti, me encaminhei e em você enfiei. A boca de sua vagina espumava tesão. Seu olharzinho às vezes virava para mim e me dedicava seu gozo supremo por vir. Quanto mais te tocava e te comia, mais você dourava de prazer. E sua bundinha se remexia e eu fantasiava estar comendo aquela sua tia. É, ela poderia chegar a qualquer momento. E isso só aumentava nosso enlouquecido estupor.

A coisa esquentava, quando ouvimos a porta bater...
Era sua tia... Aquela gostosa. Ah, meu deus, pensei... Ou o bom ou o ruim nos esperaria naquele momento. Não deu nem tempo de nos vestirmos e ela rumou à cozinha. Quando entrou pareceu assustada com o que viu. Não tive tempo de esconder meu bilau. Você disse a ela, deesculpa tiaa... Ela falou, que é isso queridaaa!
Tudo bem , eu não vi nada, podem continuarr... Tá bom, você falou... Sua tia retrucou e disse: Ele não quer ficar pra jantar?

Ela não era o jantar, era minha sobremesa, humm , como eu queria...
Foi aí que inesperadamente (Será?...) você a convidou para observar-nos...
Assim dito, não pensei duas vezes para retirar minha segunda cabeça pra fora novamente...
Meu falo pulsava, e estoquei toda minha energia, revelando meu dote dentro do seu cú enquanto sua tia olhava excitada e com o rosto meio encabulado.

Enquanto enfiava em você e tocava seu clitóris, lá pela vigésima e tanta estocada, você gozou... Que belo gozo. Eu me segurei para poder encantar sua tia. Ela fez um carinho no seu rosto como se despedisse de algum resto de falsa ternura existente entre vocês e agora só ficasse luxúria e safadice. Aquela gostosona, com suas mãos trêmulas, encostou no meu pau, e sapecou ele na boca. Ela só queria chupar. Acho que gostava do gosto vermelho da cabeça de meu pau tocando sua garganta.

Seu corpo inteiro vibrava e exalava um cheiro de dona-de-casa-safada. Você ria ao lado ainda com tesão. Enquanto o batom vermelho dela marcava e enamorava meu pau todinho, ela inclinava sua outra mão enfiando os dedos na sua boceta em brasa, aberta e alerta em forma de suave bolacha.
E que bela buceta peluda e carnuda ela tinha. Não aguentava mais segurar. Ela ruminava de tesão e devorava com sustância meu falo doce.

Um infinito líquido escorria pela sua boca. Ficou toda lambuzada, e ainda compartilhava com você toda a porra não enxugada nos seus peitos.
Vocês duas me deixaram repleto e enrugado de tesão. Me pegaram de jeito!

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