terça-feira, 18 de agosto de 2009

Tânia - Virgem e Selvagem


Taninha, virgenzinha... Um décimo de segundo foi o que durou para ela invadir meu quarto à noite, enquanto seus pais se ocupavam obedecidamente a dormir como santos no aposento ao lado.

Ela tinha 17 aninhos de pura força instintual não rompida ainda. Quando adentrou em meu quarto e me abordou em minha cama firme, quase me assustei, mas instantaneamente levei meu corpo de encontro ao seu.

Com seu torto abraço, ela não queria meu beijo nem afago bobo. Ela foi direto pro meu pau já duro. Pegou e afofou-o como se fosse seu ursinho pimpão.

Assentei seu colo ao meu, desabotoei toda sua roupinha, e me botei a desenhar todo seu corpo em minha mente enquanto a chupava de cima a baixo.

Cinco minutos com minha língua se dobrando no interior do alto de sua xoxota. Era o suficiente para fazer uma limpeza e deixá-la aberta para a mais profunda penetração de meu pau grosso e volumoso.

Meu esperma se acumulava dentro de mim. Não estava mais só lá embaixo, parecia estar percorrendo todo o meu corpo. Era uma energia infindável que escapava pelo universo uniltateral e sutil de mim mesmo, e que estava alucinada por eu escavar dentro daquela buceta e enchárca-la pela primeira vez. E assim foi...

Ela estava atônita e pedia mais uma...

Tratei de dominá-la de jeito. Julguei que chacoalhar sua vulva incessantemente seria uma boa forma de flertar com seu próximo gozo. Tânia não aguentava de prazer e gritava maus sussurros que poderiam afugentar cinquenta ladrões lá fora.

Enquanto seus olhos de puta pervertida ansiavam pelo seu mais honroso orgasmo, a vibração tomava conta de nós e ambos sentíamos tudo.

Sua vagina apertou meu pênis como nunca. Tá virgenzinha, vai... "Falei"...

Ela gozou como uma boa atriz e surtou em múltiplos orgasmos. Não economizei em meus jatos, deixando minha marca branca em seus peitos ainda durinhos. Ela amou e se felicitou...

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Janice - Tesão pra mais de metro



Grave queda de pressão. Suas coxas aveludadas se erguiam sobre minha cabeça. Beijá-las era da ordem do acaso. Chupando-as eu chegava a explorar os mais encobertos e indecorosos poros de seu corpo.

Janice era deliciosa. Quase um metro e noventa de altura, com seus seios envergados, doces e levemente tostados pelo sol. Suas nádegas implorando para eu encostar meu pinto em seu rego safado, imploravam para encostar com apogeu empolgado. Roçando-me com força nela, me pegava criando fantasias desafogadas de um desejo anti-matrimonial. Queria comê-la, vê-la empapada de meu mel, e subjugada como uma onça abatida por seu criador e caçador.

Gemendo como doida, seu tesão vertiginoso me mostrava toda sua natureza escondida feminina. Sua vagina gelatinosa me pedia mais, e eu, sem tortura, enfiava meu "tendão" intumescido por entre os grelos engolfados e suados. Na sua barriga molhada podia se ver o estado febril todo de seu ser. Sua sexy barriguinha mal conseguia respirar. Todo seu ar era para gritar e me beijar com fogo.

Generalizadamente açoitada por um tesão incomensurável, cuidou de digerir toda minha porra.